Câmara lança Oficina de Tradução do Inglês para Libras
Aula inaugural foi realizada segunda-feira (11) por José Alcides de Jesus
A 1ª Oficina de Tradução do Inglês para Libras (Língua Brasileira de Sinais) foi lançada oficialmente na última segunda-feira (11), no Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador. A proposta tem o objetivo de incluir socialmente e culturalmente pessoas dos mais diversos segmentos. A oficina é direcionada ao público com deficiência auditiva, mas é aberta a todas as pessoas interessadas, como jovens, estudantes, professores e grupos culturais. Está sendo ministrada pelos facilitadores José Alcides Machado de Jesus, Alexandra Azevedo Costa e Marilan Martins às segundas e quartas-feiras, das 14 às 16 horas, até o dia 27 de março.
A equipe técnica do Centro de Cultura viabilizou a realização da inovadora ação do Legislativo municipal. A assistente social Lydia Sá e a assistente cultural Wilma Ferreira destacaram o papel que vem sendo desenvolvido pelo gestor do Centro de Cultura, o vereador Odiosvaldo Vigas (PDT), para aproximar o espaço da população de Salvador.
Tendo em vista as próximas competições esportivas de grande porte que serão realizadas em Salvador, o professor José Alcides de Jesus, que possui licenciatura em letras com inglês e especialização em Libras, destaca a importância da iniciativa.
“É uma ideia inovadora pelas especificidades e particularidades linguísticas diferentes. A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 vêm aí. Os deficientes auditivos cada vez mais estão ganhando independência. É necessário que todos nós trabalhemos no sentido de incluir pessoas com deficiência auditiva e propiciar que elas exerçam o direito pleno da cidadania”, declarou.
Uma das alunas da oficina, a turismóloga Liziane do Carmo, após o primeiro dia da oficina, parabenizou os realizadores da ação. “Acabei descobrindo por acaso que essa oficina iria acontecer. Sempre tive vontade de aprender Libras, mas não tive oportunidade. Sem dúvida, essa oficina vai acrescentar muito na minha formação”, afirmou.
“É uma ideia inovadora pelas especificidades e particularidades linguísticas diferentes. A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 vêm aí. Os deficientes auditivos cada vez mais estão ganhando independência. É necessário que todos nós trabalhemos no sentido de incluir pessoas com deficiência auditiva e propiciar que elas exerçam o direito pleno da cidadania”, declarou.
Uma das alunas da oficina, a turismóloga Liziane do Carmo, após o primeiro dia da oficina, parabenizou os realizadores da ação. “Acabei descobrindo por acaso que essa oficina iria acontecer. Sempre tive vontade de aprender Libras, mas não tive oportunidade. Sem dúvida, essa oficina vai acrescentar muito na minha formação”, afirmou.
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